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O Voo do Colibri

«O Colibri não é apenas um pássaro qualquer, o seu coração bate 1200 vezes por minuto, bate as suas asas 80 vezes por segundo, se parassem as suas asas de bater, estaria morto em menos de 10 segundos. Não é um pássaro vulgar, é um milagre.»

Grand Budapest Hotel (2014)

Setembro 24, 2014

JFD

Tinha bastante curiosidade neste Grand Budapest Hotel. Com um elenco de grande qualidade, com uma fotografia notável e uma narrativa simples mas cativante, este filme de Wes Anderson, inspirado na obra de Stefan Zweig, narra-nos as desventuras de Gustave H., ou monsieur Gustave, concierge no famoso hotel que dá nome ao filme, na fictícia República de Zubrowka nos anos de 1930, colocando em palco as transformações pelas quais a Europa passava no período dos regimes fascistas. Esta é uma obra com um estilo peculiar que se espelha perfeitamente no tons do filme, no subtil humor com alguns retoques negros, numa filmagem com planos interessantes e envolventes e nos desempenhos notáveis de Ralph Fiennes (Gustave H.) e Tony Revolori (Zero). Uma genial mistura entre Tim Burton e Woody Allen.

O Cantinho do Avillez

Setembro 24, 2014

Francisco Chaveiro Reis

 

 

Ontem jantou-se no Cantinho do Avillez. Espaço giro e acolhedor. Começou-se com os óptimos peixinhos da horta, estaladiços como poucos. Continuou-se com fantásticas empadinhas de pato. Havia, ainda, doce de tomate e azeitonas com limão para entreter. De seguida, as famosas lascas de bacalhau, adornadas com as mais famosas azeitonas explosivas. Prato que merece a fama. Provou-se, ainda, o bife tártaro. O melhor de Lisboa, bem acompanhado com batatas fritas, com queijo ralado e vinagre balsâmico. Por fim, já cheios, cheesecake num frasco, interessante e sublime, a avelã ao cubo: em gelado, em mousse e ralada. O serviço é rápido e simpático e, no geral, é uma experiência despretensiosa e muito deliciosa. Recomenda-se.

Mr. Sellfridge (2014)

Setembro 24, 2014

Francisco Chaveiro Reis

 

Parecia daquelas séries leves que, ao terceiro episódio perde a graça. Ao oitavo ainda me agrada. Não será a melhor série do ano mas, este Mr. Sellfridge é muito interessante. O senhor do título, interpretado por Jeremy Piven, conhecido mas um ator de segunda, foi um americano que, em 1906 se mudou para Londres e por lá abriu o Sellfride & Co, hoje mais conhecido como Sellfridges.

 

Com a sua personalidade inovadora e irrequieta, Harry Gordon Sellfridge transformou um terreno baldio na Oxford Street num armazém de sucesso e a zona numa das mais procuradas da capital inglesa. Até à altura, os produtos estavam guardados, longe da vista dos clientes. Sellfridge quis expô-los e coloca-los de forma espampanante aos olhos dos clientes, de modo a que eles comprassem não só que precisavam mas também aquilo que nem sabiam que queriam.

 

Em paralelo, Sellfridge luta contra o fantasma do pai; tenta agradar à mulher, que adora, mesmo tendo vários casos. Num segundo plano, as hist´prias dos seus empregados ganha volume. Interessante.

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